Em um encontro com jornalistas na sede da Equatorial Energia em Goiás, Lener Jayme, presidente da empresa no estado, lançou luz sobre os obstáculos enfrentados ao herdar a gestão dos ativos de transmissão. Sem mencionar diretamente a Enel, Jayme expressou preocupações com a condição dos ativos, afirmando que 32% estavam “completamente depreciados” quando a Equatorial assumiu em janeiro de 2023, caracterizando-os como estando em um estado de sucateamento decorrente da negligência em manutenções adequadas.
Ao abordar ativos envelhecidos, Jayme indicou que a antiga concessionária, possivelmente a Enel, deixou de realizar manutenções essenciais, inclusive mencionando seis meses de paralisação total da manutenção no segundo semestre de 2022. Ele ressaltou a necessidade crítica de um nível mais elevado de manutenção devido à constatação de ativos depreciados.
O presidente da Equatorial também abordou melhorias nas unidades físicas de atendimento, expressando insatisfação com as estruturas antigas. Ele destacou que a Equatorial reformou todas as agências, enfatizando que, antes das intervenções, a situação era considerada um “absurdo” e um “desrespeito” aos clientes.
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