A Operação Endrôminas, conduzida pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO), cumpriu 32 mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Goiânia em 20 de março. Essa operação visa apurar suspeitas de desvios em contratos que totalizam R$ 125 milhões, envolvendo quatro pastas da gestão municipal e três fornecedores de materiais. As investigações começaram em maio do ano anterior, concentrando-se no secretário de Infraestrutura Urbana, Denes Pereira, apontado como articulador do aumento exponencial nos valores dos contratos a partir de 2022.
Denes, junto com outros dois auxiliares do primeiro escalão da Prefeitura, Luan Alves (presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente – Amma) e Alisson Borges (presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia – Comurg), foi alvo dos mandados de busca. O prefeito Rogério Cruz anunciou o pedido de afastamento de Alisson do cargo.
A juíza Placidina Pires negou o pedido de prisão temporária dos três auxiliares e dos empresários envolvidos, autorizando apenas as buscas, quebras de sigilos bancário e fiscal, e a suspensão dos contratos sob investigação.
Segundo o inquérito, Denes facilitou as supostas irregularidades nos contratos com as empresas Comercial J. Teodoro Ltda (Ferragista Oliveira), Gyn Comercial e Atacadista Ltda (Comercial Gyn) e Sobrado Materiais para Construção (Comercial Garavelo), que viram aumentos significativos nos valores dos contratos, variando de 662% a 1.405% após 2022.
As investigações apontam para práticas como “mergulho de preço” durante as licitações, apresentação de documentação falsa e entrega parcial dos produtos acordados nos contratos. A Deccor destacou que 75% dos contratos sob investigação foram firmados com a Comurg, que conduz suas próprias licitações.
Denes argumentou que o aumento dos contratos era natural após a pandemia do coronavírus, devido à grande demanda reprimida por obras e serviços na capital. Ele negou irregularidades e disse não se lembrar de qualquer conversa com representantes das empresas envolvidas.
A Prefeitura de Goiânia afirmou que está colaborando com as investigações e reunindo informações sobre o objeto das investigações para prestar esclarecimentos com transparência. A Comurg informou que Alisson Borges renunciou ao cargo por causa de sua pré-candidatura a vereador. As empresas envolvidas afirmaram estar dispostas a colaborar com as investigações.
A Operação Endrôminas, conduzida pela Polícia Civil de Goiás (PC-GO), cumpriu 32 mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Goiânia em 20 de março. Essa operação visa apurar suspeitas de desvios em contratos que totalizam R$ 125 milhões, envolvendo quatro pastas da gestão municipal e três fornecedores de materiais. As investigações começaram em maio do ano anterior, concentrando-se no secretário de Infraestrutura Urbana, Denes Pereira, apontado como articulador do aumento exponencial nos valores dos contratos a partir de 2022.
Denes, junto com outros dois auxiliares do primeiro escalão da Prefeitura, Luan Alves (presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente – Amma) e Alisson Borges (presidente da Companhia de Urbanização de Goiânia – Comurg), foi alvo dos mandados de busca. O prefeito Rogério Cruz anunciou o pedido de afastamento de Alisson do cargo.
A juíza Placidina Pires negou o pedido de prisão temporária dos três auxiliares e dos empresários envolvidos, autorizando apenas as buscas, quebras de sigilos bancário e fiscal, e a suspensão dos contratos sob investigação.
Segundo o inquérito, Denes facilitou as supostas irregularidades nos contratos com as empresas Comercial J. Teodoro Ltda (Ferragista Oliveira), Gyn Comercial e Atacadista Ltda (Comercial Gyn) e Sobrado Materiais para Construção (Comercial Garavelo), que viram aumentos significativos nos valores dos contratos, variando de 662% a 1.405% após 2022.
As investigações apontam para práticas como “mergulho de preço” durante as licitações, apresentação de documentação falsa e entrega parcial dos produtos acordados nos contratos. A Deccor destacou que 75% dos contratos sob investigação foram firmados com a Comurg, que conduz suas próprias licitações.
Denes argumentou que o aumento dos contratos era natural após a pandemia do coronavírus, devido à grande demanda reprimida por obras e serviços na capital. Ele negou irregularidades e disse não se lembrar de qualquer conversa com representantes das empresas envolvidas.
A Prefeitura de Goiânia afirmou que está colaborando com as investigações e reunindo informações sobre o objeto das investigações para prestar esclarecimentos com transparência. A Comurg informou que Alisson Borges renunciou ao cargo por causa de sua pré-candidatura a vereador. As empresas envolvidas afirmaram estar dispostas a colaborar com as investigações.
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