A denúncia recente envolvendo Luciana Gurgel, esposa do deputado federal Vinícius Gurgel (PL-AP) e funcionária do gabinete do senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), levantou preocupações sobre a conduta ética e responsabilidade no uso de recursos públicos. Luciana, que ocupa cargo comissionado, é acusada de adotar uma rotina de influenciadora digital durante o horário de expediente, enquanto seu comparecimento ao trabalho em Brasília é questionado.
De acordo com a denúncia do portal UOL, Luciana Gurgel recebe um salário bruto mensal de R$ 17.843,44, o que, após descontos, equivale a R$ 13.173,58. Seu cargo de “assistente parlamentar pleno” inclui atividades como acompanhamento das sessões do Senado.
A cientista política Deysi Cioccari expressou desapontamento com a resposta do senador Randolfe Rodrigues, que minimizou o caso, e cobrou uma investigação mais profunda. Cioccari ressaltou a gravidade da situação, enfatizando que utilizar recursos públicos para atividades pessoais durante o expediente não é aceitável.
Luciana Gurgel não é vista no local de trabalho em Brasília, apesar de seu cargo indicar que deveria exercer suas funções no gabinete do senador Randolfe Rodrigues. Seu estilo de vida, compartilhado em redes sociais, mostra atividades de lazer que coincidem com o horário de trabalho, levantando dúvidas sobre sua presença efetiva no escritório.
A análise da situação indica uma possível falha no controle de frequência e no uso adequado de recursos públicos. Diante dessas revelações, espera-se uma investigação rigorosa sobre o caso, visando assegurar a integridade e a ética no serviço público. A conduta de Luciana Gurgel e a resposta do senador Randolfe Rodrigues merecem ser avaliadas com seriedade, a fim de garantir a confiança da população nas instituições democráticas.
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